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A mamoplastia redutora, também chamada de cirurgia para redução de mamas, é indicada para mulheres que sofrem com seios excessivamente grandes e pesados. Este excesso de volume além de causar desconforto estético, pode também provocar dores nas costas e problemas na postura. Além disso, pode causar assaduras na pele e até dificuldades para respirar.
A cirurgia, realizada por um cirurgião plástico experiente, diminui o tamanho dos seios e melhora a proporção do corpo trazendo qualidade de vida às pacientes.
Índice
ToggleA redução de mamas costuma ser recomendada nos seguintes casos:
Em todos os cenários, a cirurgia tem como foco equilibrar estética e saúde, trazendo leveza e bem-estar para o dia a dia.
Antes de realizar a mamoplastia redutora é necessário um preparo cuidadoso:
A cirurgia é realizada em ambiente hospitalar, com anestesia geral ou peridural com sedação. O procedimento segue as etapas:
O tempo médio da cirurgia é de 2 a 4 horas, e a paciente geralmente recebe alta no dia seguinte.
O pós-operatório exige cuidados importantes para uma boa cicatrização e resultado definitivo:
O resultado definitivo pode ser observado após cerca de 6 meses, quando ocorre a acomodação final dos tecidos e cicatrizes.
As cicatrizes variam conforme a técnica usada:
Com os cuidados certos, acompanhamento médico e uso de tecnologias como laser ou silicone, as cicatrizes ficam mais discretas com o tempo.
Sim, a mamoplastia redutora pode ser realizada em adolescentes, mas apenas em situações específicas.
O tamanho das mamas é influenciado principalmente por fatores genéticos, mas também sofre impacto de hormônios e da obesidade. Enquanto os hormônios podem acelerar o crescimento, o excesso de peso contribui para maior acúmulo de gordura no tecido mamário.
A mamoplastia redutora pode ser indicada ainda na adolescência, desde que respeite critérios como índice de massa corporal (IMC) e tempo após a primeira menstruação (menarca).
Estudos indicam que adolescentes obesas podem ter crescimento mamário até nove anos após a menarca, o que desaconselha a cirurgia antes desse período. Já em pacientes com peso adequado ou apenas sobrepeso, a cirurgia pode ser considerada a partir de três anos após a menarca, pois a chance de crescimento posterior é baixa.
Nessas situações, é essencial:
Embora semelhantes, os procedimentos têm objetivos diferentes:
Em alguns casos, as duas técnicas podem ser combinadas, corrigindo a flacidez e ajustando o volume ao mesmo tempo.
A mamoplastia redutora promove benefícios que vão além da estética:
O valor da cirurgia pode variar de acordo com diversos fatores, como a experiência do cirurgião plástico, a estrutura hospitalar escolhida, a complexidade de cada caso e a possível necessidade de internação e de uma equipe médica completa. De acordo com a determinação do Conselho Federal de Medicina (CFM), os valores não podem ser divulgados em sites. Por isso, para receber um orçamento personalizado, é necessário agendar uma consulta presencial.
O Dr. Mário Farinazzo é cirurgião plástico membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), com ampla experiência em cirurgias mamárias.
Atende em consultório localizado no bairro de Moema – Av. Ibirapuera, 2315 – Conjunto 51, São Paulo – SP, em ambiente seguro e estruturado para oferecer um acompanhamento completo no pré e pós-operatório.
Agende sua consulta e descubra como a mamoplastia redutora em São Paulo pode transformar sua qualidade de vida, devolvendo leveza, conforto e confiança.
Dependendo da técnica cirúrgica utilizada, pode haver alteração na capacidade de amamentar. O cirurgião plástico avalia a necessidade de preservar ao máximo os ductos mamários e a aréola para manter a função de lactação sempre que possível.
Sim, o excesso de tecido mamário retirado não volta. Porém, fatores como ganho de peso, gestação, amamentação ou alterações hormonais podem modificar novamente o tamanho e a forma das mamas ao longo da vida.
É possível que a sensibilidade da aréola e da mama fique temporariamente alterada no pós-operatório. Na maioria dos casos, essa condição melhora com o tempo, mas em algumas pacientes pode haver alteração permanente, dependendo da extensão da cirurgia.
O retorno ao trabalho varia conforme a atividade exercida. Funções mais leves, sem esforço físico, podem ser retomadas após 10 a 15 dias. Já trabalhos que exigem movimentos de braço ou carregar peso podem demandar de 30 a 45 dias, conforme a orientação médica.
Formado na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o Dr. Mário Farinazzo tem mais de 10 anos de experiência como cirurgião. É pioneiro na técnica de Rinoplastia Preservadora, tendo uma das maiores experiências no Brasil.