Tipos de seios: saiba qual é o seu e suas características
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Tipos de seios: saiba qual é o seu e suas características

Os seios possuem uma variedade de formas e tamanhos, desde os mais comuns até os menos conhecidos. Eles possuem características distintas e refletem a pluralidade do corpo feminino.

Essa parte do corpo é muito importante para as mulheres, por isso muitas buscam procedimentos estéticos na região para aumentar a satisfação com a autoimagem.

Neste post, vamos explicar quais são os tipos de seios e suas características. Além de destacar quais são as cirurgias  plásticas da mama.

Conheça os tipos de seios

Tipos de seios: seios assimétricos, seios redondos, seios flácidos, seios em formato de gota, seios em formato de sino, seios separados, seios atléticos, seios leste-oeste e seios delgados.

Cada mulher tem características genéticas e de estilo de vida que interferem no formato dos seios. Por isso, eles são classificados em diferentes tipos, de acordo com seu formato.

Antes de conhecer os diferentes formatos, é preciso destacar que os seios também  podem ser divididos de acordo com seu tamanho: pequenos, médios e grandes. Essa classificação depende do volume dos seios em relação ao corpo da mulher.

Continue a leitura para descobrir quais são os principais tipos de seios:

Seios assimétricos

Os seios assimétricos são caracterizados por um ser diferente do outro. Essa diferença pode ocorrer no tamanho, volume, formato ou posicionamento.

No geral, é comum haver uma pequena assimetria na maioria das mulheres, com um seio sendo ligeiramente maior que o outro. Porém, uma assimetria maior costuma causar incômodos funcionais e estéticos.

Seios redondos

Os seios redondos são circulares tanto na parte de cima quanto na parte de baixo. Como a assimetria corporal é comum em muitas pessoas, eles podem não ser perfeitamente redondos, mas a forma é bastante aproximada.

Seios flácidos

Os seios flácidos são comumente chamados de seios caídos, por apresentarem flacidez na região. Na maioria dos casos, os mamilos apontam para baixo e a própria estrutura do seio fica abaixo do colo.

Geralmente, essa característica ocorre por um excesso de pele. Isso pode ser resultado de um ganho excessivo ou de uma perda rápida de peso, por exemplo. Gravidez, amamentação e envelhecimento também são outros fatores que contribuem para os seios flácidos.

Seios em formato de gota

Os seios em formato de gota recebem esse nome por serem redondos embaixo e um pouco menores na parte de cima. O volume principal fica concentrado na parte abaixo dos mamilos.

Por causa dessa estrutura, é comum que eles sejam confundidos com seios flácidos.

Leia também: Como é a recuperação após implantes de silicone?

Seios em formato de sino

Os seios em formato de sino também têm menos volume na parte de cima. Como acontece com os seios em formato de gota, o volume principal fica concentrado na parte debaixo.

A diferença é que os seios em formato de sino possuem uma diferença mais proeminente. Por outro lado, os mamilos costumam apontar para frente, ao contrário dos seios flácidos.

Seios separados

Nos seios separados, a característica de destaque está na distância que existe entre eles. O quadro é conhecido como mamas laterais e tem como principal consequência a não formação natural da linha do decote.

Esse afastamento pode ser maior em algumas mulheres, afetando diretamente o volume ocupado no colo.

Seios atléticos

Os seis atléticos são caracterizados por serem mais largos e terem menos tecido. Dependendo do grau de tonificação, eles podem apresentar menos volume e ficar posicionados no colo. 

Apesar de serem bastante comuns em atletas, mesmo quem não pratica esportes intensamente pode apresentar esse formato, dependendo da genética.

Seios leste-oeste

Os seios leste-oeste recebem esse nome porque os mamilos apontam para direções opostas. Enquanto um mamilo é mais lateralizado para a esquerda, o outro é mais direcionado para a direita — quando o esperado seria que eles apontassem para frente.

Em muitos casos, essa oposição é limitada aos mamilos. Porém, os seios também podem ficar lateralizados dessa forma.

Seios delgados

Os delgados ou tubulares que são mais alongados que arredondados. Nesse caso, é comum que os mamilos não apontem para frente, semelhantes aos seios caídos.

Vale destacar que uma mulher pode ter seios delgados e assimétricos ou seios separados e flácidos, por exemplo. Portanto, é natural não se encaixar em apenas uma classificação.

Quais são as cirurgias plásticas para as mamas?

Cirurgias plásticas para as mamas. Mamoplastia de aumento: cirurgia para colocação de prótese de silicone, com o objetivo de aumentar o tamanho e o volume dos seios. Mastopexia: cirurgia para levantar o tecido mamário flácido, reposicionando os seios para deixá-los mais próximos ao colo. Ela também é conhecida como lifting de mamas. Mamoplastia redutora: cirurgia para reduzir o tamanho e volume dos seios, considerando a estrutura corporal e as expectativas da cliente.

Dependendo das características dos seios, muitas mulheres sentem incômodos no dia a dia e problemas de autoestima. Para lidar com isso, é possível recorrer às cirurgias plásticas para as mamas.

Esses procedimentos visam corrigir, realçar ou valorizar determinadas características. As cirurgias podem ajudar a aumentar a satisfação da cliente com o próprio corpo.

Conheça as principais cirurgias plásticas para as mamas:

Mamoplastia de aumento

A mamoplastia de aumento é a cirurgia para colocação da prótese de silicone. Por isso, ela também é conhecida como implante de silicone. Seu principal objetivo é aumentar o tamanho e o volume dos seios da cliente.

Na avaliação médica, são consideradas características como peso, altura, idade e composição física da cliente. A partir da posição original das mamas, é possível planejar o tamanho e o formato da prótese de silicone.

Também é nesse momento em que são planejados o tipo de incisão e como será o posicionamento da prótese de silicone.

As incisões são feitas em locais discretos, para não deixar marcas aparentes. Os tipos mais comuns são as incisões inframamárias (pelo sulco da mama), axilares (pela axila) ou periareolares (pela aréola).

Quanto ao posicionamento da prótese, ele costuma ser feito atrás do músculo (retromuscular) ou por cima do músculo (subglandular). Cada caso tem uma recomendação, dependendo da estrutura corporal e dos resultados desejados.

Esse tipo de cirurgia é recomendado para quem tem como principal objetivo aumentar o tamanho dos seios, já que ela não corrige problemas como a flacidez.

Leia também: Conheça os principais procedimentos buscados pelas mamães

Mastopexia

A mastopexia também é conhecida como lifting de mamas. Sua principal função é ajudar a levantar o tecido mamário flácido, reposicionando os seios para deixá-los mais próximos ao colo.

Nos casos em que é feito apenas o lifting de mamas, o procedimento é caracterizado pela remoção do excesso de pele e de tecido interno, como a gordura. Isso serve para esculpir um novo formato para a mama, com o reposicionamento da aréola ao final.

Porém, é importante saber que a mastopexia pode ser associada a outros procedimentos, como a mamoplastia de aumento. Nessa situação, a retirada de pele e tecido pode ser menor, de modo que o espaço disponível seja preenchido pelo implante de silicone.

Essa cirurgia é recomendada para seios flácidos, como quem passou por um processo intenso de emagrecimento ou já amamentou. Ao final, o esperado é que os seios apresentem um aspecto mais firme e elevado.

Mamoplastia redutora

Já a mamoplastia redutora busca reduzir o tamanho e volume dos seios. Na avaliação médica, o cirurgião plástico vai analisar qual é a quantidade ideal a ser retirada, considerando a estrutura corporal e as expectativas da cliente.

As técnicas do procedimento variam dependendo do tipo de redução e da própria cliente. A principal diferença está na incisão a ser realizada, já que uma redução maior requer um corte mais amplo.

Uma possibilidade é a incisão circular em torno da aréola, levando a um resultado mais natural e menos perceptível. Outra possibilidade é o formato raquete, em que a incisão contorna a aréola e desce até o sulco mamário.

Já a incisão em formato de T invertido segue o caminho oposto. Ela é feita primeiramente na parte baixa do seio e sobe até a aréola. A decisão, entretanto, deve ser tomada em conjunto com o cirurgião.

Com a exposição das estruturas do tecido mamário, ocorre a retirada do volume conforme o planejamento cirúrgico e o remodelamento dos seios. O fechamento das incisões requer atenção especial para que a cicatrização ocorra de maneira tranquila.

Esse procedimento costuma ser indicado para pessoas que sofrem com incômodos ou problemas de saúde. Entre os principais, estão dores nas costas, problemas de postura e até questões relacionadas ao convívio social.

Leia também: Cirurgia plástica: 17 respostas às principais dúvidas

Qual é o melhor procedimento?

A escolha do melhor tipo de cirurgia mamária depende da cliente e do cirurgião plástico. É essencial contar com uma opinião especializada que considere a anatomia e as expectativas da cliente para definir a melhor opção.

Como você viu, pode ocorrer uma combinação de cirurgias para que seja possível obter o resultado desejado.

Além disso, todos os procedimentos preveem cuidados pré e pós-operatórios que devem ser seguidos. Logo, a orientação adequada faz toda a diferença.

Ter apoio de um cirurgião plástico qualificado é essencial

Ao chegar até aqui, você conheceu os tipos de seios e suas características. Dependendo das suas necessidades e preferências, é possível recorrer às cirurgias plásticas de mama, em busca de mais bem-estar e autoestima.

O Dr. Mário Farinazzo tem 10 anos de experiência em cirurgias plásticas e é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). Ele possui uma clínica na Zona Sul de São Paulo, com uma equipe de profissionais altamente qualificados.

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